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A mostrar mensagens de janeiro, 2013

De 2013

Está a correr mal. Bastante mal.

Trabalhos manuais

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A educadora do meu mais novo velho pediu para fazermos uma máscara de leão. O meu amigo google e youtube mostrou-nos como fazer. Tivemos de adaptar muita coisa,como por exemplo,pintar papel vegetal (porque não tenho nem nunca tive papel de seda laranja, amarelo ou vermelho)... Fiquei contente com o resultado,o Tiago tb e o Pedro que participou ativamente no trabalho do mano também.

Berra-me baixo

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A Mary falou-nos do desafio "Berra-me baixo". Tentei aderir, à minha maneira. Resolvi escrever no quadro da cozinha a mensagem "a mamã está proibida de gritar"*. Está melhor mas eu ainda berro tanto, credo! E quando estou quase, quase a gritar e vejo o meu recado, volto a pôr o contador a zeros e recomeço a contar... e tento nova estratégia, tipo falar com firmeza, num tom, vá, um pouco acima do normal mas muito abaixo do grito. Tenho noção que ainda tenho de percorrer um longo caminho.   * Quando li ao meus filhos o meu recado, o Tiago quis que eu escrevesse " O Tiago e o Pedro estão proibidos de  fazer birras e de fazer asneiras". E eles estão a seguir o meu exemplo: têm ainda um longo percurso pela frente.

No dia 21 de janeiro de 2013, pelas 18h, começou a nossa festa!

 DO PEDRO No dia em que faz 3 anos: - decide comer pouco; - não provar o bolo; - vomitar quando já está na cama. - dizer que já é grande e que não precisa de fralda; - está feliz, feliz, feliz! DO TIAGO No dia em que o irmão faz 3 anos: - chora; - apaga a vela do bolo do irmão e leva uma chapada do mais novo por causa disso; - não pára de dizer que nesse dia, quem manda é o mano; - pergunta se a mãe gosta mais do mano do que ele nesse dia; DA TELLA No dia em que o filho faz 3 anos: - abraça até mais não o aniversariante de cinco em cinco segundos até que ouve um "não quero mais abraços gigantes!"  - não se emociona a cantar os parabéns; - acha que tem o filho mais fofo do mundo; - não sabe como viveu tanto tempo sem ele embora não se lembre de como era a sua vida sem ele; - fala dela, neste post, na 3ª pessoa;  

3

Um dos amores da minha vida, carne da minha carne, faz 3 anos.  Para mim, é impossível olhar para o meu Pedro e não o tratar por bebé. Ainda é o meu bebé,  que eu aperto nos braços até mais não, que eu beijo como se não houvesse amanhã, a quem eu dou colinho, que eu abraço, que eu amo incondicionalmente. É impossível resistir ao Pedro. Tudo nele é giro: a forma como fala, como corre, como anda, como brinca...Tudo! Para o bem e para o mal, o meu Pedro é um sedutor com uma personalidade bem vincada. Sabe o que quer, pensa que manda e desafia-nos. Mas é um doce, carinhoso, fofo.  Enfim, o meu Pedro faz 3 anos e eu não imagino a minha vida sem este pirralho que me enche o coração, tanto, mas tanto, que também com ele chega a doer. *Post meloso parecido a tantos que eu já escrevi e que outros escreveram, mas este é especial porque diz respeito aos 3 anos do MEU FILHO.

Hoje, pareço uma Madalena arrependida

- Vi um episódio triste de Downton Abbe y que me deixou a chorar baba e ranho; - Reli o relato do parto do Pedro e fiquei de lágrimas nos olhos; - Vi o vídeo que o Miguel fez aquando do nascimento do Pedro e chorei; - Vi as fotos dos dois juntos pela primeira vez e fiquei com as lágrimas nos olhos; - Vi a reportagem de um sem-abrigo na sic que me comoveu; - Vi um recém-nascido na TV, fiquei com lágrimas nos olhos e tive saudades. Acho que estou assim meio sensível porque amanhã o meu Pedrinho faz 3 anos e na minha cabeça (e no meu coração), revivo tudo.

Seletivo

- Tu brincas com o D.? É o teu amigo? - Não! Ele é totó, estranho e preguiçoso!

Sugestão

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Um livro fantástico, repleto de humor e que delicia pequenos e grandes. Lá em casa, é um dos livros do momento que nos faz sempre, sempre rir!  

Acorda!

Os meus filhos estão na mesma escola do que eu. Estamos todos em edifícios diferentes, mas na mesma rua. Ontem, saí e fui buscar o carro primeiro para que os meninos não andassem muito. Pois bem, entro no carro, começo a pensar no que ainda tenho de fazer na escola, no que devia ter feito  (telefonemas, mails e coisas e mais coisas), passo em frente do edifício do Tiago, passo em frente do edifício do Pedro e sigo...Só 400 ou 500 metros depois é que me lembro deles! A sério...Tive de dar uma grande volta e regressar à escola. Agora digam-me lá: não estou a ficar senil? Só pode!

Desabafo

Tenho uma amiga doente, muito doente. Não paro de pensar nela, de me projetar nela, de pensar que a vida é filha da puta e injusta e pergunto-me "por que razão foi com ela e não com A,B ou mesmo comigo?" .  Há uma linha muito ténue entre os que têm sorte e os que têm azar? A vida resume-se a isso? (e sim, eu sei que é por isso que temos de viver e blá blá blá )

Nunca estamos preparadas para ouvir certas e determinadas coisas da boca dos nossos filhos...

"- Pedi a A. para mostrar o pipi e ela mostrou!"

Acho muito piada às mulheres que dominam os homens, a não ser que esses homens sejam os meus filhos!

Tu sabes que não vais tolerar muito bem a intromissão de uma outra mulher na vida dos teus filhos quando ouves uma amiga (de 7 anos) deles dizer "Tiago e Pedro venham cá em três, em dois..."* , vês os palermas dos teus filhos a correrem, sorridentes, para ela como se ela fosse o sol e tu, mulher crescida e mãe ferida, reviras os olhos.  [Sim, sou palerma...os meus filhos são parecidos comigo, está visto! ] * Convém dizer que ela estava na sanita e queria companhia, pois não lhe apetecia estar sozinha! Eu devia revirar os olhos à promiscuidade mas não foi isso que me ocorreu de imediato!

2013

No início do ano, temos sempre vontade de mudar. Queremos emagrecer, deixar de fumar, ler mais, ter mais tempo para isto ou aquilo enfim, um rol de intenções que vão ficando esquecidas pelo caminho.  Por isso, neste novo ano, não tenho  nenhuma  resolução. Viver cada dia, esperando que chegue ao final do dia sem grandes inquietações.  De 2012, retenho algumas coisas, umas boas, outras nem por isso: - as férias na Armona e todas as pessoas que estão ligadas à ilha; - a doença de uma amiga que não me sai, nunca, da  cabeça; - a entrada dos meus filhos na minha escola; - a minha mudança para Lisboa; - a morte de pessoas próximas; - a minha maior auto-estima e segurança; - o fim de umas coisas que me ajudaram a crescer e que foram muito importantes; - o trabalho, que me desorganiza, e que não consigo gerir da melhor forma; - os amigos que se mostram sempre presentes quando necessários; - o Tiago que cresce e que continua a ser muito doce; - o Pedro que não engord