Sobre o diário de um confinamento ou semi-confinamento ou o catano

Eu não sei às quantas ando no que diz respeito ao meu diário de confinamento ou semi confinamento. Compreendeis que não quero desiludir-vos, caros leitores, mas perdi-me. Eu, na vida, sou assim - não vos admirais - perco-me muito e nalguns momentos, vá lá,  consigo encontrar-me.

( Olhai para mim a perder o rumo ao post. Tendes reparado? Deixai-me retomar as rédeas à coisa enquanto tenho força.)

Queria eu dizer que há pessoas confinadas e há pessoas como eu, que estão semi confinadas. Significa que estamos confinadas no trabalho, - e bem que pensar em aulas online e nos meus filhos a ficarem mais burros em frente a um PC dá-me uns tremeliques que nem sabem - e depois confinados em casa. Como fico nessa coisa de escrever um diário? Pois, estão a ver, não faz sentido. É isso, estou perdida. 

Bem, mas já cá estou,  quero só deixar registado que hoje vou soltar a tuga que há em mim: beber um copo de vinho, ver o Fcp-Slb mas com muita classe, ou seja, com batom vermelho porque hoje, faz ainda mais sentido do que nos outros dias.

Beijinhos na vossa boca  também ela bem vermelhona porque já sabem, contra o machismo, marchar marchar.


Comentários

Anónimo disse…
Ai filha, nesta altura beijos na boca fora do núcleo familiar não caem bem, certo?
Beijinhos para vocês! ;)
Tella disse…
Eh pá, tem toda a razão, mas diga-se, que os meus beijos nos vossos lábios são meramente virtuais, que o respeitinho é muito bonito e o distanciamento, ainda mais.
(Mas bom reparo!)