De regresso à rotina...

Voltaram os jogos de futsal aos fins de semana. Se por um lado vibro ( muito) com eles, por outro também os considero uma seca.

O vibrar

Hoje fui a mãe que bateu palmas, que diz "olha o Afonso", "olha as costas", "o 88 vai rematar, cuidado!" ou, ainda e sempre, " CUIDADO, O PEDRO ESTÁ FORA DA BALIZA!" , que isso de jogar de 5 para 4 mexe-me cá de uma maneira que nem imaginam, que incentivou a cria com um "Boa, Pipão!", que bateu palmas, que cantou (sim, acontece sempre...), que disse um ou outro palavrão, que disse "meu rico filho" ao ver grandes defesas dele, que festejou cada golo e cada defesa de pé,  com o punho levantado, como ele faz, que ficou orgulhosa quando a sua cria marcou um golo, que criticou (se calhar não tão baixinho quanto isso) um ou outro jogador da equipa (shame, i know) e que gritou "é falta, pá!".

A seca:

"Podia estar na praia, mas em vez disso, estou num pavilhão na Cova da Piedade, a transpirar muito por causa do calor excessivo do pavilhão onde o ar é quase irrespirável."


Em ambos os casos, não há glamour nenhum. Tentar ser a Dolores do futsal tem custos! 

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