Fechando o capítulo "férias "
As verdadeiras férias são aqueles 15 dias na nossa ilha, a 5. Achava em Junho, Julho que seria o último ano na Armona, por vários motivos. Percebi que não mal lá cheguei.
E já sinto saudades.
Dos livros lidos, dos silêncios à noite, das noitadas dos miúdos com a grupeta da ilha, dos relatos deles sacados a ferro, da Joana do Montijo, da Carolina e e eu a cuscar a grupeta no portão da casa - que vergonha para os meus filhos, das corridas desfasadas mas com o mergulho na água juntas, dos almoços, da praia, da apanha da conquilha, da energia constante do Tiago, do não fazer nada sem ser o que nos apetece, do som da viola do pai cá de casa, da rotina, do risoto do pai cá de casa sempre imbatível, das gargalhadas, das espanholitas, do dia 10 e do seu mojito, do bolo de Olhão e da história de como o Tiago chorou com o bolo de Olhão há anos, da felicidade, da harmonia e do nos os 5.
A ilha é isso tudo e mais. É um estado de plenitude que nos recarrega as energias e nos faz sorrir quando pensamos nela.
O resto das férias é ótimo mas nada bate a ilha. Nada.
Números das férias:
Li 9 livros, o pai cá de casa 4, o Tiago 1 e meio e o Pedro 1 e mais 5 páginas de outro!
Corri 71.4 km. Os outros 3 correram para a mesa!
(A Carolina já tinha lido 7 livros na ilha e corrido 82km. É (sempre) muito forte!)
Comentários
Por mim, era hora de voltar. Retomar o 31 de julho.
A ilha não é para todos, e isso é que a torna tão especial.
Nós por cá também não dispensamos!
Dito isto, respect pelos livros lidos e km corridos!