Desconfinando - 2

No almoço de sábado, não beijámos ninguém e apenas abraçámos a minha avó.
Não tínhamos intenção de o fazer mas ela pediu, apesar de lhe falar da doença. "Ó Tella, dá-me um abraço."
Foi um abraço bom, daqueles que nos fazem pensar que se ela morrer do Covid (que não morre porque há-de chegar aos 100 anos), morre feliz com os nossos abraços. 

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