O blog em 2023

 Não lhe dei muita importância, embora não saiba viver sem ele, nem quero. Falei muito de livros, talvez demasiado. Senti que não tinha inspiração ou, se calhar, 2023 tenha sido demasiado normal, não tendo havido nada a declarar. 

Em 2023, teve 36 mil visualizações. Clicarem 36 000 vezes neste blog para lerem alguma coisa nem sempre importante, ir à procura de informação sobre determinado assunto ou por engano. Há muitos clicks dos EUA e houve três da Índia.

O top 3 dos posts mais clicados foram: 

1.  "o rapaz tem uma balanite" (que está no pódio há alguns anos) ou quem nunca usou o Dr. Google para saber coisas sobre uma doença. Lamentavelmente, saíram daqui a pensar "que post da treta!". 

2. "Ceregumil" ou a prova de que as mães andam todas à procura do mesmo para fortalecer os filhos. (Mães,  sim, que os pais não são disso...). Saíram daqui mais ou menos informadas porque o post tem muitos comentários (foi escrito nos tempos gloriosos da blogosfera.)

3. "Hoarders" que é efetivamente um post escrito em 2023. Por que razão é que foram googlar tal tema? Mais uma vez, vieram ao engano ou a prova do que não se aprende grande coisa na Internet, ou pelo menos, aqui. 

Gosto de pensar que sou como o podcast do Bruno Nogueira, uma "mão cheia de nada", mas que talvez alguns, uma que seja, encontre algum grão de areia que possa fazer sentido. 

Continuarei a escrever, em 2024, coisas nem sempre interessantes e cheias de nada. Aproveitem,  que a vida não pode ser só coisas sérias e cheias de pensamentos fortes e constantes. 

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