Meu querido mês de Agosto

Este Agosto foi ilha, praia, pele morena e manchada no rosto (mas que se lixe, que nada me dá tanto prazer do que mergulhar no mar e ficar a secar ao sol), pôr-do-sol, pele salgada, voleibol mal jogado, risos, leituras, silêncios interrompidos pelo Tiago ao fim de 5 segundos, conversas, sardinhas, melão e melancia, fechar a praia, não ter horários,  caipirinhas e mojitos, bolo de Olhão, conquilha, festa da aldeia, família,  tradições, poço corga, amor (a encaixar com vários  verbos), imperiais, os meus filhos, o pai cá de casa e a Carolina, sempre presente.

Que privilégio poder ter um mês assim, só para nós. 

(Conseguem ler o título sem trautear a música do Dino Meira? Eu não sou capaz..)

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