Das inicitaivas tolas mas fofinhas

Lá na minha escola, alguém decidiu que era giro trazermos comida para todos até ao final do período. Já começámos há umas semanas. Há um calendário para sabermos em que dia é que alimentamos a sala dos professores. O meu foi no dia 22.

Todos os dias, temos bolachas, bolo ou chocolates. TODOS os dias. Já deixei de levar a minha maçã e os meus frutos secos. Não vale a pena. Não consigo resistir à tentação do doce e à partilha.

O corpo docente da minha escola chegará a janeiro a rebolar, e quiçá pré-diabético, mas feliz e contente por partilhar lanchinhos uns com os outros. Até agora, ninguém (e nem eu, diga-se) trouxe fruta ou bolachas de água e sal. Pelo contrário, desde as bolachas da pasteleria xpto da avenida de Roma, que ui, ui! mas que kcal, kcal! aos travesseiros de Sintra, passando pelas broas de mel, tudo soma(rá) na balança.

Em tempos, escrevi que nunca serei magra em tempo de confinamento. Acrescento agora que nunca serei magra durante o mês de novembro e dezembro. 

(Depois de estar 8 ou 9 anos fora da sala dos professores, é tão bom partilhar essas coisas e ser apenas professora. Um dia, atualizo-vos sobre isso.)

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