As pessoas, pá, sempre assim coiso, não é?

O meu mais novo mudou de clube de futsal. Não gostava dos colegas dele, nem da equipa técnica. No ano anterior, alguns amigos dele tinham saído para o clube rival e ele quis ir ter com eles. Aplaudi. Detestava o treinador, assim mesmo de detestar a sério, e não me revia em nada do que fazia ou dizia. NADA, assim em maiúsculas para perceberem melhor que eu... Adiante.

[Ai meninas, se eu começasse aqui a contar, ficavam parvas...mas vá,  temos mais do que fazer do que descascar num homem sem valores éticos e morais...]

Dizia....detestava o  treinador e os pais dos colegas eram da pesada, quer na linguagem, quer nos atos, quer nos comentários... 

[Ai meninas, se eu contasse que uma mãe mandou à minha frente, que  ninguém me contou,  o filho pro c@r@lh×× e outra para co** da mãe,  ficavam parvas...mas adiante. ]

Dizia... O meu filho mudou de clube. Gosto da equipa técnica onde está e os pais dos colegas , aqui, são normais. 
Normais? Huum, não exageremos , que isso não existe e porque estes são daqueles que só querem fazer surpresazinhas aos meninos/as, com roupas a condizer umas com as outras, letras catitas a fazer claque e o camandro. Um dia, haverá coreografia...
Ora, agora querem encomendar para todas uma camisola com logotipo do clube, nome da cria e número da camisola. Porquê, senhores, porquê? Estava tudo a correr tão normalmente, ninguém a injuriar os seus próprios filhos, a querer bater no árbitro ou a dizer "pareces uma menina a defender".
Era preciso arco-íris, unicórnios e afins? 
Então depois de 156 sms enviadas sobre cor da camisola,  tipo de letra, custo das camisolas e o diabo a quatro, há uma mãe, euzinha, que envia uma simples sms a dizer "não contem comigo".

Ah,  há dias em que não gosto muito de pessoas. Há pessoas que também não devem gostar muito de mim. O grupo do whattapp ficou em silêncio durante uns minutos mas eu senti as orelhas a ficarem quentes... 

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