Os dias passam, uns melhores que outros. Entre birras, trabalho, desalento, dúvidas, euforia, sorrisos e lágrimas, as coisas vão andando. Por vezes, com vontade de bater a porta e fugir e outras (muitas outras, felizmente), com vontade de abraçá-los até mais não. Da reunião com as educadoras de infância dos meus filhos, pouco há a dizer, ou melhor, não há nada de novo. O mais novo que tem um feitio lixado, que está quase a deixar as fraldas, que é o mais pequeno da sala mas o mais forte e que se mete com todos. O mais velho que é meigo, distraído, desconcentrado, com pouco jeito para as artes, que é muito bom na natação, que come muito bem e que quer sempre brincar com o mano no recreio. blá blá blá. E fazer puzzle, brincar às escondidas, ler histórias e dançar ao som do Barata Moura (começa a fartar, diga-se) é o que mais se faz por cá. E o meu Tiago que está quase a fazer 4 (quatro!) anos! O cliché já em ação: parece que foi ontem que tudo isto aconteceu. Onde está o meu bebé que me