Do Pedro
Ontem jantei só com o meu mais novo. Só nós os dois, num jantar que se prolongou durante bastante tempo.
Foi a confirmação de várias coisas: que ele não esquece o que lhe fizeram, pró bem e pró mal, que tem sentido de humor, que detesta injustiças, que nem sempre tem um discurso articulado e que é um puto mesmo mesmo engraçado.
Se não o amasse já tanto, apaixonar-me-ia por ele de certeza.
[E ao escrever o post, a dúvida: ele é efetivamente assim ou são apenas os meus olhos de mãe a escrever (e sentir)? ]
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