Armona 2025
Já saímos da Armona, onde estivemos 14 dias. Foram, como sempre, dias maravilhosos. E porque a memória nos pode trair, aqui fica um best off da coisa, sabendonde antemão que me vou esquecer de algumas coisas boas: Vimos um tubarão e eu não paniquei ao sair da água porque achava que era doideira minha. Não era. Uma tartaruga gigante deu à costa, morta. Tentámos ensinar os miúdos a sacar "garinas", sem resultado. Li muito, como constataram. Eles nem por isso... Perdi alguns filtros. " Mas isso é uma doença grave!" Ia quase morrendo, embrulhada numa onda. Naquele momento, só pensei que ia morrer com zero dignidade: mamas, pipi e rabo ao léu, mas ali a rebolar no mar, consegui puxar as cuecas, noblesse oblige, para cima antes de ser cuspida pelo mar e, como veem, sobrevivi. Eles só se riam! A minha dignidade ainda está pelos Algarves. Fizemos, a Carolina e eu, uma caminhada de quase 14 km e constatámos que estávamos prontas para o caminho de Santiago....